domingo, 31 de maio de 2009

Entrevista com James C. Hunter, autor do livro O Monge e o Executivo

*
Por trás do monge e do executivo


Poucos líderes nunca ouviram falar do livro O Monge e o Executivo (Editora Sextante). Ele se tornou febre no mundo corporativo, está há 222 semanas no ranking dos livros mais vendidos da Revista Veja e já vendeu mais de 2 milhões de cópias no mundo.

No livro o norte-americano James C. Hunter conta a história de um executivo que vai buscar soluções para seus dilemas profissionais e pessoais num mosteiro beneditino. Neste lugar ele ouve falar de um homem que não ocupou cargo algum, não fez faculdade e sequer pisou numa empresa: Jesus Cristo. O monge apresenta o Mestre como nosso exemplo maior de líder.
No entanto, o que a maioria dos leitores dos livros de Hunter não sabe é que o homem por trás do livro que introduziu o conceito de liderança servidora nas empresas é crente em Jesus Cristo há quase 30 anos. E foi sobre a sua experiência na fé que Hunter concedeu esta entrevista exclusiva para o nosso site.

Qual é a sua experiência pessoal com Cristo?

Hunter – Tenho sido um cristão sério e praticante nos últimos 28 anos. Fui batizado ainda criança, mas não levei minha fé a sério até ter 30 anos. A salvação fez sentido para mim em 1981. Atualmente, eu e minha família freqüentamos uma pequena igreja batista próxima de nossa casa.

Você já ocupou algum cargo de liderança na sua igreja local?

Hunter - Sim, já fui ancião e depois o presidente do conselho da igreja. Atualmente, sou professor do curso de Liderança e também do curso Construindo nossa Comunidade, ambos na igreja local.

Seria possível escrever um livro sobre liderança servidora sem ter experimentado o novo nascimento?

Hunter – Não! Minha fé é extremamente importante para mim e foi fundamental ao escrever livros sobre o tema.

Que tipo de retorno você tem recebido dos pastores e de outros lideres cristãos sobre seu livro?

Hunter – Os pastores e lideres cristãos que entram em contato têm apoiado e dado indicações de que amaram o livro. Mas, a maior surpresa foi que os líderes de organizações seculares foram aqueles que realmente se interessaram pelo livro. Eu gasto 98% do meu tempo ensinando o conceito de liderança servidora em empresas e somente 2% em organizações cristãs. Isto foi surpreendente! Muitas organizações cristãs acreditam que entendem e praticam o conceito de liderança servidora, embora minha experiência mostre o contrário... Na realidade, poucas organizações cristãs realmente entendem e praticam a liderança servidora.

Você acredita que os seus leitores não cristãos tem se interessado em conhecer mais sobre Jesus Cristo?

Hunter – Sim, eu realmente creio que os princípios de meus livros podem ajudar a criar uma abertura para Jesus. Eu não tenho nenhuma estatística para apoiar esta afirmação, mas meu instinto diz que o conceito de liderança servidora pode gerar mentes e corações abertos para ouvir o Evangelho de Jesus Cristo.

Qual foi o seu maior desejo ao escrever este livro?

Hunter - Apresentar os princípios de liderança servidora que podem mudar nossas vidas em um mundo perdido e falido.

Que conselho daria aos lideres cristãos em relação ao tema Liderança Servidora em suas igrejas?

Hunter – O melhor conselho que posso dar é seguir o conselho e o exemplo de nosso líder Jesus. Ele disse que liderar é servir. Sendo assim, amem e sirvam os outros. Amar significa se doar para os outros, identificando e suprindo suas reais necessidades e buscando o melhor para suas vidas.

Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o site www.institutojetro.com e comunicada sua utilização através do e-mail artigos@institutojetro.com

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Autor afirma que John Lennon fez pacto com Satanás

*

A subida meteórica dos Beatles, sem precedentes na cultura popular e sem rival durante quase quatro décadas depois que a banda se dividiu, é explicada pelo menos em parte por um pacto que John Lennon fez com o diabo, diz um livro recente.

No livro “The Lennon Prophecy”, o escritor Joseph Niezgoda revela que o próprio Lennon, obcecado com o ocultismo, poderes mágicos, a numerologia e em ser maior do que Elvis Presley, confidenciou a seu amigo Tony Sheridan que ele fez tal acordo. O livro também defende a idéia de que os “sinais sobre morte” há muito ligados a Paul McCartney eram realmente mensagens subliminares dando pistas sobre o destino fatal de Lennon.

Escrito por um músico que foi fã dos Beatles a vida inteira, o livro especula que o pacto foi feito logo antes de a banda experimentar seus primeiros grandes sucessos e terminou 20 anos mais tarde com o assassinato de Lennon em Nova Iorque. O assassino foi Mark David Chapman, que posteriormente afirmou que demônios foram expulsos dele enquanto ele estava cumprindo sentença na Prisão Estadual de Attica pelo assassinato.

“Chapman disse que quando o último demônio saiu do seu corpo ele entendeu o motivo por que ele vivia possesso”, Niezgoda disse para WND. “Foi para exibir o grande poder de Satanás no mundo usando o assassinato de John Lennon como o veículo. Sempre cri intuitivamente… que o verdadeiro autor dessa história é Satanás e que eu sou apenas o mensageiro”.

É claro que muitos rejeitarão a noção de que há um espírito real chamado Satanás. Outros zombarão da noção de que as pessoas possam fazer pactos com ele que possam trazer resultados no mundo real.

Por isso, Niezgoda dedica um capítulo ao que pode surpreender a muitos leitores como pactos satânicos razoavelmente bem documentados durante a História — inclusive o caso de Johann Faust, que, no período da Renascença, conquistou fama e fortuna talvez iguais às de Lennon e dos Beatles quatro séculos depois. Ele também teve uma morte prematura misteriosa e estranhamente inexplicável 20 anos depois.

Embora Faust se gabasse de realizar mais milagres do que Jesus Cristo, Lennon criou controvérsia ao se gabar de que sua banda era mais famosa do que Jesus Cristo.

“Se John tivesse entrado num pacto de 20 anos com Satanás para adquirir riqueza e fama mundial, esse contrato terminou em 8 de dezembro de 1980, com sua morte violenta”, disse Niezgoda. “Contando 20 anos passados, ocorreu algo incomum na história dos Beatles em dezembro de 1960?”

De fato, ocorreu, recorda Niezgoda. Em 27 de dezembro de 1960, os Beatles fizeram um show no salão de bailes da prefeitura de Litherland, Inglaterra.

“Dizem que depois da apresentação nessa única noite, os Beatles nunca mais foram os mesmos”, recorda Niezgoda. “Cada um dos Beatles se lembra dessa noite como o momento mais decisivo de suas carreiras”.

Logo depois dessa apresentação inesquecível, os Beatles começaram a tocar no Clube Caverna de Liverpool, onde se tornaram um fenômeno local. Então foram para Hamburgo, onde as audiências alemãs ficavam fora de si.

Essa apresentação também marcou o começo da conduta declaradamente anticristã de Lennon. No livro “The Love You Make”, de Peter Brown, ele reconta como Lennon vestia uma coleira de cachorro feita de papel, depois recortava-a, transformando-a numa cruz de papel, e começava a pregar à audiência de Hamburgo — desenhando um retrato debochado de Jesus pendurado na cruz usando um par de pantufas.

Mais tarde, também na Alemanha, na Sexta-Feira Santa, Lennon direcionou para um grupo de freiras um retrato de Jesus em tamanho real na cruz pendurado na sacada de seu apartamento.

“Enquanto as freiras fitavam pasmas essa exibição sacrílega, John começava a jogar nelas camisinhas cheias de água”, escreveu o biógrafo Albert Goldman.

Pete Best, o baterista original do grupo, também testemunhou tal conduta e escreveu sobre isso em seu próprio livro descrevendo como Lennon urinou em outro grupo de freiras da sacada de seu prédio enquanto proclamava: “Gotas de chuva celestial!”

Esses eram apenas alguns dos modos como Lennon confrontava e antagonizava quem adorasse a Cristo — sem nenhuma razão aparente, a não ser para seu próprio divertimento.

O livro dedica um capítulo inteiro às tragédias, desapontamentos e tristezas de Lennon. Sua mãe, Julia, e seu pai, Freddie, brigavam para ficar com a custódia do menino John. Aos 5 anos, ele foi forçado a decidir se queria ficar com o pai ou com a mãe. De início, ele escolheu seu pai. Mas quando sua mãe lhe perguntou se ele tinha certeza, ele correu para ela.

“John nunca se esqueceu do horror desse incidente”, escreve Niezgoda. “Deixou uma cicatriz permanente e grandes sentimentos de insegurança, e só depois de passados 20 anos é que ele viu seu pai de novo”.

Viver com Julia Lennon não era fácil. Ele era muitas vezes deixado em casa sozinho e tinha dificuldade para dormir. Mais tarde Lennon lembrou que ela “não estava se prostituindo por dinheiro, mas para ter vestidos caros”.

Aos 6 anos, Lennon começou a fugir de casa para ficar com sua tia Mimi. Ele aprendeu qual bonde pegar pela qualidade das poltronas de couro preto, explicou ele.

“Até hoje, adoro couro preto”, diria ele mais tarde. “Acho-o confortante”.

Às vezes, ele era apanhado por adultos preocupados com seu bem-estar e levado a uma delegacia de polícia local.

“Nunca consegui achar as palavras certas para explicar minha situação”, diria ele.

Os problemas de Lennon prosseguiram no período escolar — ele tinha pouco interesse em aprender na sala de aula, mostrava desprezo pelos professores, faltava às aulas, fumava e falava palavrões, colava nas provas, roubava doces das outras crianças e furtava cigarros para fazer dinheiro.

Ele foi expulso de um coral de igreja por substituir as letras dos hinos por palavras obscenas.

Outro biógrafo escreveu: “John regularmente zombava das lideranças da igreja, satirizava os hinos e fazia desenhos blasfemos de Cristo na cruz de um jeito que só os desviados conseguem fazer”.

Talvez para compensar sua dura infância, Lennon ficou obcecado de se tornar rico e famoso.

Pete Best recordou como Lennon diria que ia chegar ao topo — de um jeito ou de outro.

“Se tivermos de ser determinados e enganadores, então isso é o que teremos de fazer para chegar ali”, Best citou Lennon, que disse: “Não importa o que seja necessário para chegar ao topo. Poderia causar alguma dor de cabeça, mas uma vez ali em cima, será um tipo diferente de maçada. Sim, ele dizia, ‘eu’ e não ‘nós’. Esse era o real John Lennon, brilhante, divertido, mas cruel”.

Niezgoda cita o “delírio” sem precedentes e sem igual que cercava os Beatles como um dos sinais mais intrigantes sugerindo algo sobrenatural na carreira deles.

“John, Paul, George e Ringo eram escritores e músicos de muito talento — como ficou bem evidenciado pelas carreiras solo deles”, Niezgoda disse para WND. “Mas o que é que estava no começo que os distinguiu de outros músicos da época deles? O que foi que os elevou em poucos anos da total obscuridade para se tornarem o maior espetáculo da terra? Quando eles viajaram para a Austrália em 1964, que tipo de força terrena fez com que 400.000 fãs se ajuntassem fora do hotel deles para meramente olhar de relance os quatro rapazes de Liverpool? Como dá para explicar de forma lógica que eles tenham conseguido, por 20 vezes, o lugar número 1 nas paradas de sucesso num curto período de seis anos?

“Nada antes ou depois chegou perto de se igualar ao rápido e popular delírio emocional universal que cercava os Beatles. Não dá para eu ficar enumerando interminavelmente as realizações sobrenaturais deles… Tentar explicar a fonte da fama e fortuna dos Beatles é como tentar definir os poderes da magia”.

No pico da popularidade deles, os fãs dos Beatles ficaram obcecados com o que pareciam ser sinais na música deles acerca de uma morte dentro da banda. Na época, o foco era sobre uma especulação de que McCartney havia morrido num acidente de carro e havia sido substituído por um sósia.

Nem mesmo uma entrevista coletiva à imprensa de Paul conseguiu persuadir os fãs dos sinais de que ele era, de fato, o real Paul. Tudo pareceu bobagem depois que a longa e reconhecida carreira solo de McCartney decolou.

“A suspeita, porém, não era sem mérito”, explica Niezgoda. “As pistas estavam ali, e numerosas demais para se ignorar. Elas só precisavam ser vistas mediante lentes diferentes para criar não um quadro de uma conspiração passada, mas uma tragédia futura. Quando examinadas como possível profecia, os sinais parecem ser bem claramente não sobre Paul, mas sobre John Lennon”.

Niezgoda está convencido de que os Beatles tinham assistência sobrenatural — não só com sua subida ao topo, mas com esses “sinais” que pareciam tão convincentes de que algo não estava certo dentro dos Beatles. Ele não está feliz com sua conclusão. Aliás, como fã a vida inteira dos Beatles, ele parece estar num conflito profundo.

“Sempre tive de lidar com o constante conflito do meu amor pela música genuína deles e o mal que percebo a cerca”, ele disse para WND. “A única diferença é que tenho procurado definir ou fazer sentido dela com a ajuda deste livro”.

Fonte: WorldNetDaily / http://noticias.gospelmais.com.br
Traduzido por: Julio Severo


Jesus no Livro dos Recordes


Pr. Airton Evangelista da Costa

É impressionante como homens e mulheres estão dispostos a dar a própria vida para que seus nomes sejam inscritos no Livro dos Recordes, ou Livro Guinness dos Recordes.

O Guinness foi editado pela primeira vez em 1955. Cinqüenta anos depois, atingiu o número de 100 milhões de exemplares publicados. Arthur Guinness, proprietário de uma cervejaria irlandesa, há 300 anos no mercado, deu origem ao nome do famoso livro.

Os recordes são dos mais variados tipos. São exemplos: o maior colecionador de cachaça do mundo; maior tempo despido, numa temperatura de 29 graus negativos; maior combate com bolas de neve; carregador de esposa nos braços, por mais tempo, etc.

Há importantes informações no Guinness, mas muitas não têm qualquer significado cultural: a cuspadela mais distante; o maior tempo de permanência entre serpentes venenosas, e outras.

O desejo de entrar no Guinness, mutatis mutandis, assemelha-se ao desejo feminino de ser capa da Revista Play Boy, ou ao anseio de homens e mulheres de participarem do Big Brother. Em todos os casos, a intenção primeira é a notoriedade, não importa se a alma seja ou não vendida ao diabo. Em segundo lugar, o dinheiro auferido nessas participações, como no caso da revista e do programa televisivo.

O sacrifício que fazem para entrar no Guinness é sacrifício de tolos. Tolos também os milhões de telespectadores ávidos de conhecer os nomes e as façanhas mais espetaculares; a exposição mais ousada no Big Brother, as briguinhas, fofoquinhas, quinquilharias, basbaquices e outras inutilidades.

O nome de Jesus Cristo deveria ser o primeiro da lista do Guinness, porque Ele jamais foi superado em número de milagres; ninguém como Ele andou sobre as águas; o milagre de transformar água em vinho nem sequer foi tentado por alguém; Ele superou a todos ao curar dez leprosos de uma só vez. É preciso continuar citando?

Jesus se tornou o mais notável recordista ao carregar a própria cruz por algumas centenas de metros, e nela ser crucificado. Igual a Jesus, jamais alguém predisse sua própria ressurreição; e afirmou ressuscitaria ao terceiro dia. Tudo isso Ele fez para que pudéssemos entrar no Livro da Vida.

Para entrarmos nesse Livro, o da Vida, não precisamos fazer sacrifício de tolos. Não precisamos de obras de nossas próprias mãos; da força de nossos braços e pernas; não precisamos enfiar centenas de cigarros em nossa boca ou uma enorme espada garganta abaixo. Não. Basta a fé no Filho, através da qual a graça divina nos alcança.

Os que estão com seus nomes no Guinness são reconhecidos e invejados pelos homens. Homens exaltando homens. Os que estão com os seus nomes no Livro da Vida são filhos de Deus e terão o privilégio de vencer a morte pela ressurreição, e ganhar vida eterna.

Nenhuma recompensa terrena pode ser comparada à de morarmos para sempre no céu. Quando alguns discípulos se mostraram alegres e recompensados porque curaram enfermos e expulsaram demônios, Jesus lhes disse: “Não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos; alegrai-vos antes por estarem vossos nomes escritos nos céus” (Lc 10.20). Portanto, é essa a nossa grande alegria.

Fonte: http://www.palavradaverdade.com

sábado, 23 de maio de 2009

Nota de Repúdio às declarações do Ministro Carlos Minc

Divulguem!


Nota de Repúdio

Assine este abaixo-assinado

A União de Blogueiros Evangélicos, neste ato representada pelos associados abaixo assinados, vem, mui respeitosamente, repudiar publicamente a atitude do Excelentíssimo Ministro do Meio Ambiente, sr. Carlos Minc, que, no dia 18 de maio de 2009, durante discurso no Palácio Guanabara, no Rio de Janeiro, afirmou o seguinte: "Tem alguns momentos em que a Igreja erra feio. Um deles é a questão da camisinha. Se a gente fosse atrás da Igreja, quantas pessoas não estariam doentes? Outra questão é a da homofobia. Como é que uma religião pode dizer que é fraterna e solidária com todos se pressiona os parlamentares a não aprovarem a lei que criminaliza a homofobia?"; e ainda completou: "Quem se opõe à aprovação dos projetos que criminalizam a homofobia é corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários". Como que fornecendo o corolário para a discussão do problema, conforme as agências noticiosas, o ministro também forneceu o emblemático número de três mil crimes por homofobia, nos últimos dez anos no Brasil.


Sobre o desastroso pronunciamento do sr. Ministro, a UBE entende:

1) Que o Ministro pode e deve se manifestar no exercício democrático do seu juízo. Inclusive, discordando da posição da Igreja e dos cristãos de uma forma geral; afinal, a livre manifestação do pensamento é garantia assegurada pela Carta Magna em seu art. 5º, inciso IV. Garantia essa que, ironicamente, o PLC 122/2006 pretende acabar a pretexto da tipificação criminal da homofobia..

2) Que o Governo Federal, representado naquele ato pelo então Ministro, enquanto Poder Executivo do Estado brasileiro, deve zelar para que todos os cidadãos tenham seus direitos resguardados em consonância com os dispositivos legais vigentes, de maneira isonômica e justa, independente de sua cor, raça, sexo, opção sexual e religião, conforme estabelece o artigo 5º, caput, da Constituição Federal, o qual estabelece que "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes".

3) Que o sr. Ministro acabou por atacar frontalmente todas as igrejas e entidades religiosas que se opõem a tais projetos legislativos, responsabilizando-as levianamente por aquilo que ele denomina de "multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários". Entidades essas que, inclusive, estão inseridos os milhares de blogueiros evangélicos que assinam virtualmente a presente nota de repúdio;

4) Que, da maneira infeliz e irresponsável como foi feito, o pronunciamento evoca uma separação de grupos sociais, de modo a suscitar uma luta de classes entre aqueles que são contrários e aqueles que são favoráveis aos projetos de lei de criminalização da homofobia. Luta esta inexistente, uma vez que nenhuma igreja aqui representada assassinou, instigou ou colaborou para que gays, lésbicas e simpatizantes sofressem qualquer tipo de violência; muito menos incita ou incitou ódio contra os homossexuais.

5) Que o simples fato de apoiar ou não apoiar determinado projeto legislativo não significa necessariamente incentivo a um certo comportamento social; principalmente quando esse comportamento é maléfico para a sociedade. Com efeito, ser contrário à aprovação dos projetos que criminalizam a homofobia não é o mesmo que incitar o ódio ou a violência contra os homossexuais. Absolutamente. Afinal, se essa for a lógica padrão, concluiríamos também que o sr. Ministro é incentivador do uso de drogas, notadamente da maconha, isso porque, recentemente, ele mesmo participou de ato público onde pedia – aos gritos - a descriminalização do uso da maconha. Portanto, se essa idéia estiver correta, o sr. Carlos Minc é também "corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários" originados a partir do uso da maconha (furtos, roubos, homicídios, violência, etc.), bem como corresponsável pela destruição de milhares de famílias brasileiras que possuem dentro de casa viciados nesse tipo de droga.

6) Que as igrejas aqui representadas se resguardam o direito ao exercício do mesmo juízo resguardado ao nobre ministro e discordam igualmente de suas palavras e do apoio a tais projetos. Desta forma, as igrejas e seus membros podem discordar de quaisquer opiniões que julguem contrárias à sua fé e crença, inclusive, entre si, e o fazem de maneira ordeira e responsável. Não lembramos de qualquer enfrentamento religioso, apesar das divergências pontuais entre as correntes evangélicas brasileiras, o que é sadio;

7) Que, diante da afirmação de que nos últimos dez anos houve no Brasil 3.000 crimes por homofobia, se faz necessária a seguinte pergunta: Por que o ministro, ou seu correspondente na pasta da Justiça, não disponibiliza as investigações das 3.000 mortes? Porque muitos destes crimes foram sequer investigados! Entendemos que o emblemático número é fruto de mistificação grosseira e sintetiza a omissão e inabilidade do próprio Governo frente à crescente criminalidade de nossos dias. Senão leiamos um trecho de reportagem do Jornal do Commercio, do dia 15 de abril deste ano sobre o mesmo assunto. Na ocasião o jornal divulgava estatísticas semelhantes (grifos nossos):

Os gays são mais "frequentemente assassinados dentro da própria casa", geralmente a facadas ou estrangulados. Já os travestis são executados na rua a tiros. O perfil dos criminosos é descrito assim pelo relatório: "80% são desconhecidos, predominando garotos de programa, vigilantes noturnos, 65% menores de 21 anos".

Os gays são assassinados dentro de casa por 80% de desconhecidos!? Não lhes parece estranho? Veja como a contradição fica mais aparente quando se acrescenta predominando garotos de programa? Ou seja, na maioria das vezes, o gay chama um garoto de programa para sua própria casa, assumindo os riscos inerentes a esta atitude, e por alguma razão, os dois se desentendem e o gay é assassinado! Isso não é homofobia desde o início, porque, a priori, quem aceita um programa com um gay é porque gosta de sexo com ele.

Apesar das mortes, que devem ser sempre lamentadas, as ONGs dos movimentos engajados desejam um tratamento específico ao problema. O que querem? Um policial para cada casa, para poderem fazer sexo em segurança com um desconhecido? Observemos, por oportuno, que a questão colocada em foco não é a violência como drama brasileiro, mas a que atinge especificamente a homofobia. Uma classe especial de apuração somente para os gays. Como se as demais mortes de brasileiros fossem menos importantes. Outrossim, o que dizer dos gays que morrem disputando parceiros? Ou isto não acontece? Ou os que se envolvem em brigas que não tem nada a ver com sua opção sexual e em decorrência delas são assassinados? Dos que se arriscam nos programas noturnos? Enfim, em que circunstâncias foram mortas cada uma destas pessoas? A alquimia esconde, por exemplo, os praticantes do bareback!

8) Que tais projetos criam uma classe especial de privilegiados. Que de posse dos direitos especiais providos pelos projetos irão arguir as opiniões contrárias, de maneira agressiva e violenta, como já ocorre nos EUA. Decerto, a prevalecer a maneira tendenciosa como o Governo Federal cria políticas segregacionistas, um dia o Brasil vai ter uma Delegacia para apurar crimes contra os gays (aliás, já tem, só que com mais ênfase tem em vista os projetos em trâmite), outra contra os negros, os pardos, os amarelos, os narigudos, os baixinhos, os carecas, os gordos, os babalorixás, os que usam colete; enfim, contra cada categoria que reclame para si uma apuração diferenciada. Quando todos, repetimos, todos, os crimes deveriam ser apurados indistintamente, e nuances como sexo, religião, raça e opção sexual fossem contornos do fato. Exceto, nos casos em que há ligação explícita, como, por exemplo, os crimes praticados por neonazistas;

9) Que o Governo Federal desde há algum tempo luta por reparações históricas. O que seria muito bom, se tais reparações não segregassem os brasileiros em castas. A segregação impõe uma classe. Tal imposição se configura racista, quando aloca privilégios. Repudiamos tal articulação, pois historicamente perseguidas pela Igreja Católica, por exemplo, as evangélicas, nunca ousaram reivindicar reparação alguma;

10) Que a fala do excelentíssimo ministro Carlos Minc tenta mantê-lo em foco, desviando-o dos verdadeiros problemas de sua pasta, quais sejam, em resumo:

a) Desmatamento recorde. Provavelmente ao término deste texto o tamanho de uma quadra de futebol de árvores foi abaixo, em nome da ilegalidade e da exploração desordenada;

b) Poluição desmedida de nossos rios e costas. As matas ciliares estão em franco desaparecimento e os rios brasileiros agonizam;

c) Crescimento desordenado de nossas cidades, com déficit sensível de saneamento básico;

d) Impunidade nos delitos contra a natureza;


e) Ausência de políticas de longo prazo para o meio ambiente, tais como implantação da sustentabilidade plena em áreas de preservação ambiental.

Em suma, diante do fiasco à frente do Ministério do Meio Ambiente, o excelentíssimo senhor Carlos Minc procura desesperadamente por visibilidade advogando causas estranhas à sua pasta. Como militância na marcha da maconha e portavoz de evento gay.

União dos Blogueiros Evangélicos


Assine o abaixo-assinado.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Entrevista com Sâmia Oliveira de Castro Rosário - EVANGELIZAÇÃO DE SURDOS


MÃOS QUE FALAM


Você sente um chamado de Deus para evangelizar pessoas surdas, mas não sabe por onde começar?
Tem desejo de implantar um ministério de libras em sua igreja, mas são poucas as pessoas que querem se empenhar nesta área?
Veja o testemunho da Sâmia, de Fortaleza, que desenvolve um trabalho de implantação de ministérios de surdos nas igrejas.

Sâmia Oliveira de Castro Rosário, Pedagoga atuante na área de educação, participou de todos os níveis do FENEIS (Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos), nasceu em um lar cristão e sempre esteve envolvida nas atividades de sua igreja (IBMC-Fortaleza). Começou a trabalhar nas áreas de ensino, recepção e louvor, mas o que Deus havia preparado para ela, estava bem distante do que podia imaginar. Trabalha na Convenção Batista Cearense, no departamento de missóes.

Evangelizabrasil - Como surgiu seu interesse por aprender libras?

Sâmia - Uma noite após um culto, em minha igreja de coração, em Manaus (IB Constantinópolis), um irmão convidou a todos para fazerem parte de um grupo de obreiros que trabalhavam com surdos. Muitos procuraram o irmão para participar, mas depois desisitiram. Restaram apenas 10 pessoas para fazer o curso, porém, somente eu e mais duas amigas persistimos nos estudos.

Evangelizabrasil - Quais as dificuldades que você enfrentou para implantar este ministério em sua igreja?

Sâmia - O início de nossas atividades não foi fácil, pois não tínhamos surdos em nossa igreja e muitos não tinham o convívio com a comunidade surda. Meses e meses buscando em sites, informações sobre a Língua de Sinais, igrejas que já tivéssem este ministério, visitas a locais onde eles se encontravam, afim deconhecermos surdos, porém parecia mais difícil do que imaginávamos. Mas algo começou a se tornar mais claro. Depois de estudarmos bastante, começamos o ministério de surdos em nossa igreja, mas não tínhamos surdos e sempre aprendemos que não deveríamos pescar no aquário do vizinho. Por isso, os surdos de outras igrejas nos visitavam, mas acabavam não permanecendo, pois já tinham suas igrejas.
Começamos então a fazer as interpretações nos primeiros bancos, sem nenhum surdo presente. Uma fazia a mensagem, outra os louvores enquanto as outras observavam tudo e anotavam os erros e as dúvidas para depois podermos conversar com nosso professor. Durante meses foi assim… às vezes irmãos na igreja nos perguntavam porque fazíamos aquilo tudo. A minha resposta era uma só: “Quero que todos saibam que em nossa igreja tem um grupo capaz, preparado para receber os surdos que nos visitarem”. E assim foi, durante quatro anos não tivemos surdos em nossa igreja. Tínhamos irmãos dispostos a trabalhar, mas além do grande desejo em ter surdos em nossa igreja, sabíamos também da necessidade de se ter um nome, uma marca para sermos reconhecidos pelos surdos. Depois de muitas sugestões e mudanças, escolhemos “Mãos que falam”.
Neste período o grupo cresceu e se fortaleceu e um dia depois de fazermos um evangelismo em um shopping, recebemos nosso primeiro surdo, o Valério. Tivemos então que nos adaptar e montar outros grupos de trabalho, porque ele precisaria de um intérprete na sala de jovens da EBD, ter sempre alguém com ele nas atividades da igreja. O Valério se preparou, se batizou, trouxe sua família para a igreja e com ele veio Diane, uma outra amiga surda, que trouxe sua família e por aí o grupo foi aumentando.

Evangelizabrasil - Que passos devo tomar para implantar um ministério de surdos em minha igreja?

Sâmia - Deve se tomar as seguintes ações:

1- Saber quem são as pessoas interessadas e convidá-las para uma reunião. Cadastrar estas pessoas para que você tenha os dados e os contatos delas.
2- Apresentar a proposta para a igreja e o pastor. Fale com ele sobre o desejo de montar este ministério na igreja e apresente a lista de interessados.
3- Fazer um curso de libras. Se o número de interessados for grande, quem sabe você possa conseguir alguém para dar aula de libras em sua igreja.
4- Preparar um material de divulgação.
5- Incluir libras nas atividades da igreja. Durante o louvor, cantatas, nas coreografias, programações especiais, etc… isto vai ajudar você apraticar libras e pode despertar o interesse de outros.
6- Procurar associações, escolas, igrejas que trabalhem com surdos perto de sua igreja.

Quem quiser saber mais informações sobre o curso de Implantação de Ministério de Surdos em igrejas, envie um e-mail para samia_oliveiracastro@hotmail.com ou samiamissoes_batistasnoceara@yahoo.com.br ou pelos telefones da CBC (85) 4008-2329 / 4008-2371.


Fonte: Missão AMME Evangelizar - http://www.evangelizabrasil.com

via blog Veredas Missionárias

terça-feira, 19 de maio de 2009

É Tempo de Ouvir a Palavra de Deus - Nova campanha da SBB


Imagine se o Brasil inteiro pudesse ouvir a Palavra de Deus!

Pesquisas apontam que 74% dos brasileiros entre 16 e 64 anos não serão alcançados pela Bíblia no formato impresso porque não sabem ler ou porque entendem muito pouco do que leem. Outro dado impressionante, divulgado em 2008 pelo Instituto Pró-Livro, revela que a Bíblia, embora seja o livro preferido dos leitores brasileiros, é lida com frequência por menos de 2,5% da população do país.

Como, então, alcançar essa grande massa de brasileiros que se somam ainda com aqueles que não leem porque não têm tempo? Essa é a pergunta que a Sociedade Bíblica do Brasil se faz constantemente enquanto organização cuja missão é distribuir a Bíblia a todas as pessoas, em uma linguagem que elas entendam e a um preço que possam pagar. Mais do que isso: a SBB quer tornar a Palavra de Deus relevante aos brasileiros.

Obviamente diversas ações se fazem necessárias para impactar com a Bíblia esse número significativo de pessoas. Mas sabemos que nenhuma ação se empreende de forma solitária. É preciso que igrejas e organizações cristãs abracem também a missão de difundir o Livro Sagrado e a sua mensagem.

E por isso, em nome da SBB, convido você a se engajar na campanha É Tempo de Ouvir a Palavra de Deus, que pretende fazer com que, durante os anos de 2009 e 2010, mais de 10 milhões de pessoas ouçam o Novo Testamento e sejam tocados por sua mensagem.

Se a fé vem pelo ouvir, imagine se o Brasil inteiro pudesse ouvir a Palavra de Deus...
Agora, imagine você ajudando a tornar este sonho uma realidade.

A Causa da Bíblia conta com você!
Dr. Rudi Zimmer

Rev. Dr. Rudi Zimmer
Diretor Executivo
Sociedade Bíblica do Brasil



Para maiores informações acesse:
http://www.sbb.org.br/tempodeouvir/interna.asp

sábado, 16 de maio de 2009

DIP - Domingo da Igreja Perseguida


7 de junho de 2009


O que é o Domingo da Igreja Perseguida?

O Domingo da Igreja Perseguida (DIP) foi criado pelo Irmão André, fundador da Missão Portas Abertas, com o objetivo de unir cristãos em torno de um só motivo: nossos irmãos que pagam um alto preço por sua fé.

A data varia de ano em ano, pois é marcada para o domingo seguinte ao de Pentecostes. Esse critério foi adotado porque, no relato bíblico em Atos 4, o início das perseguições aos cristãos acontece logo após a descida do Espírito Santo, com a prisão de Pedro e João. Simbolicamente, pode-se dizer que essa foi a "fundação" da Igreja Perseguida.

Organizadores voluntários mobilizando igrejas para o DIP

Em 2008, 1.719 igrejas brasileiras participaram do DIP. Essa mobilização só foi possível graças à ação de voluntários – pessoas que conhecem a causa da Igreja Perseguida e se prontificam a divulgar, em suas igrejas e comunidades, as necessidades dos nossos irmãos perseguidos.

Em 2009, o DIP acontecerá no dia 7 de junho. Precisamos de sua ajuda para envolver um número maior de participantes. Até que todas as igrejas brasileiras conheçam a realidade dos cristãos perseguidos, não podemos nos acomodar!

Nos meses que antecedem o DIP, a Revista Portas Abertas publica suplementos e testemunhos que servirão de ferramenta para o organizador. Se você ainda não recebe a revista, veja aqui como é fácil tê-la todos os meses em sua casa.

Um dia inteiro de atividades: você escolhe a melhor para sua igreja

Um dia inteiro dedicado à oração e à lembrança desses irmãos que sofrem por sua fé! Irmãos que são exemplo de perseverança e de amor ao nosso Deus. As classes de escola dominical, as reuniões dos departamentos e os cultos desse dia poderão ser inteiramente dedicados ao DIP.

Esta é uma oportunidade para envolver adultos, jovens, adolescentes e crianças da Igreja brasileira com a Igreja Perseguida. E isso é feito por meio da oração e do relato de histórias e variadas situações vividas por nossos irmãos perseguidos.


Seja um organizador voluntário do DIP 2009


Você pode cadastrar seu nome como um organizador voluntário. Agende desde já o dia 7 de junho com seu pastor e ajude a divulgar a Igreja Perseguida em sua igreja.

Clique aqui para confirmar sua participação!

Ao se cadastrar, você receberá orientações de como organizar o evento.


Assista abaixo ao vídeo de divulgação

Para fazer o download do vídeo de divulgação clique aqui.

Para mais esclarecimentos, ligue para (0--11) 5181 3330 ou envie um e-mail para dip@portasabertas.org.br .

Clique aqui e leia os depoimentos sobre o DIP 2008

terça-feira, 12 de maio de 2009

REVISTA EVANGELIZAR


Revista Evangelizar, a primeira revista brasileira voltada para a evangelização. Uma excelente ferramenta para você e sua igreja.

Maiores informações pelo 0800 121 911, no e-mail rodrigooliveira@evangelizabrasil.com ou no site da Missão Amme Evangelizar: http://www.evangelizabrasil.com.

domingo, 10 de maio de 2009

Campanha mundial da oração mobilizará 220 países em maio


Idealizada em 2001 na Cidade do Cabo,
na África do Sul, a Campanha Mundial da Oração não demorou para ultrapassar fronteiras e se espalhar pelo mundo. Na edição de 2009, o evento pretende mobilizar, de 21 a 31 de maio, cerca de 220 países pela causa. No ano passado, 214 nações participaram do movimento. A data escolhida não é por acaso, pois remete ao tempo de Pentecostes.
O movimento internacional tem como objetivo orar por 10 dias seguidos pelo perdão dos pecados, pelos países participantes, pelas autoridades e por um avivamento genuíno (ações sociais das igrejas em suas comunidades) ao longo de todo o ano.
Durante a campanha, cada país traçará sua estratégia de atuação, com vigílias, cultos, relógio e salas de oração, entre outros métodos. No Brasil, a proposta é conclamar igrejas e cristãos de diversos estados e municípios. Em cada local ou denominação religiosa integrante, uma liderança deverá organizar as ações de oração.
O ápice da campanha acontecerá em seu último dia, quando está prevista uma grande celebração. Em conjunto, as igrejas de cada município deverão promover cultos de louvor e adoração a Deus em locais públicos, reunindo as pessoas em praças, colégios, ginásios, estádios e parques.
Para participar, obtenha mais informações pelo site http://www.cmo.org.br.

O MUSEU DA CORRUPÇÃO



Numa oportuna iniciativa, o Jornal do Comércio criou um museu online dedicado a um tema infelizmente sempre atual no Brasil: a corrupção. Isso mesmo: já está no ar o Museu da Corrupção, que conta com diversas ‘exposições’ sobre fatos recentes e históricos da corrupção no Brasil. Vale a pena visitar o museu, e convidar os amigos para admirar o acervo.

O link do museu online é: http://www.dcomercio.com.br/especiais/2009/museu/home.htm

E já que o tema é combate à corrupção, não deixe de visitar e explorar os sites do Transparência Brasil (http://www.transparencia.org.br/), e do Contas Abertas (http://contasabertas.uol.com.br/asp/).

Se cada um de nós fizer a sua parte é possível sim dar melhor destino às verbas públicas do que a construção de castelos ou o depósito em contas em paraísos fiscais, por exemplo.
___________________

Fonte: Blog CIDADANIA EVANGÉLICA - http://www.cidadaniaevangelica.blogspot.com/

Homenagem ao Dia das Mães

Pablo Picasso, Mother and Child

Ouve a teu pai, que te gerou, e não desprezes a tua mãe, quando vier a envelhecer.
Provérbios 23:22

Diante de uma mulher, nunca esqueças tua mãe.
C. C. Vigil

Singelo nome que encerra, na pequenez resumida, toda a grandeza da terra, toda a beleza da vida.
Virgilio Moojen

Ser mãe é andar chorando num sorriso; ser mãe é ter um mundo e não ter nada! Ser mãe é padecer num paraíso!
Coelho Neto

Rosto negro, alma de neve, ternura de risos francos; o Brasil muito te deve mãe preta dos filhos brancos.
Vasco de Castro Lima

A mãe é a mais bela obra de Deus.
Almeida Garret

Jamais encontrarás ternura melhor, mais profunda, desinteressada e verdadeira do que a de vossa mãe.
Balzac

O coração da mãe é a sala de aula do filho.
Bucker

Uma mãe entende mesmo o que um filho não diz.
Provérbio Judeu

Para os ouvidos de uma criança, 'mãe' é mágica em qualquer língua.
Arlene Benedict

Os homens são o que suas mães fizeram deles.
Ralph Waldo Emerson

Eu me lembro das preces da minha mãe e elas têm sempre me acompanhado. Elas se uniram a mim durante toda a minha vida.
Abraham Lincoln

Algumas mães são carinhosas e outras são repreensivas, mas isto é amor do mesmo modo, e a maioria das mães beija e repreende ao mesmo tempo.
Pearl S. Buck

Só há uma coisa no mundo mais bela que a mulher: a mãe.
L. Schefer

Você sempre será uma criança enquanto tiver uma mãe a quem recorrer.
Sara Jewett

A maternidade tem o preço determinado por Deus, preço que nenhum homem pode ousar diminuir ou não entender.
Helen Hunt Jackson

Fontes: Sabedoria: Breve Manual do Usuário e Jornal Urro do Leão.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

QUEM CRUCIFICOU JESUS?


Quando chegaram ao lugar chamado Calvário,
ali o crucificaram... -- Lucas 23:33

Olhando para o quadro As Três Cruzes do artista Rembrandt, primeiramente a atenção é atraída para a cruz na qual Jesus morreu. Depois ao olhar para a multidão reunida aos pés daquela cruz, você fica impressionado com as diversas expressões faciais e atitudes das pessoas envolvidas no terrível crime de crucificar o Filho de Deus. Finalmente, os olhos voltam-se para a borda da pintura para prender o olhar em outra figura, quase escondida entre as sombras. Alguns críticos de arte dizem que esta é uma representação do próprio Rembrandt, pois ele reconhecia que por causa dos seus pecados ajudou a pregar Jesus na cruz.
Alguém declarou: "É simples dizer que Cristo morreu pelos pecados do mundo. É algo bem diferente afirmar que Cristo morreu pelos meus pecados. É chocante pensar que podemos ser tão indiferentes quanto Pilatos, tão ardilosos quanto Caifás, tão brutais quanto os soldados, tão cruéis quanto a multidão, ou tão covardes quanto os discípulos. Não era apenas o que eles fizeram -- fui eu que o preguei no madeiro. Eu crucifiquei o Cristo de Deus. Eu me uni ao escárnio."
Coloque-se nas sombras junto a Rembrandt. Você também está lá em pé. Mas depois lembre-se do que Jesus disse quando estava pendurado naquela cruz: "Pai, perdoa-lhes". Graças a Deus, isto inclui você e eu. -- HB


A CRUZ DE CRISTO REVELA O MELHOR DO AMOR DE DEUS,
E O PECADO DO MUNDO EM SEU PIOR INSTANTE.


Fonte: Devocional Nosso Andar Diário